Ariel Rodrigues
Músico e escritor paulistano, radicado em Curitiba. Como músico, é multi-instrumentista, compositor, letrista e arranjador musical. Apresentou-se com o grupo "Filhos do mar" no evento "Virada Cultural" em Diadema, São Paulo (2014). Cursou e auxiliou na criação da sonoplastia e trilha sonora do espetáculo "O Cheiro do Tempo, de Thais Aguiar, pela Oficina Metacultural (2014). Gravou o videoclip "Insônia" (2016), sob o pseudônimo Hartô Estari, com direção de Guilherme Souza. Por melhor trilha sonora, recebeu o 1º Prêmio CINIF 2016 com o curta "A Felicidade Mora no Reflexo", dirigido por Nicole Moon. Compositor da trilha sonora do curta "Kira" (2017), dirigido por Guilherme Souza. Em 2016 e 2017 participou do Grupo Lótus como compositor, arranjador e intérprete, tendo se apresentado na Arca Sonora (2017) e no evento Culturitiba (2016) além da participação no videoclipe "Palhaço" (2016). Compositor, arranjador, letrista e ator na peça "Negros Presságios" (2017), realizado na Faculdade de Artes do Paraná na apresentação do TCC de Alfredo Prestes, Augusto Nunes e Heloísa Waléria. Em 2017, concorreu no FUCA (Festival Universitário da Canção), promovido pela UNICENTRO, em Guarapuava - PR, com a canção "O estranho de mim mesma". Em 2017, entrou para a Cia Laica, onde desenvolve o trabalho de músico, atuando como pianista no espetáculo "Vozes de Abrigo" (2017/ATUAL), compositor das canções do espetáculo "Voou, amor leve" (2017) ao lado de Thiago Juraski e Fábio Medeiros e compositor, arranjador e diretor musical do espetáculo "Autômatos, Self da Inexistência" (2018) dirigido por Fábio Medeiros, com quem assina as letras do musical.
NA CIA LAICA
VOZES DE ABRIGO
- Músico;
VOOU
- Música Original e Arranjos;
AUTÔMATOS
- Música Original, Letras das Músicas e Música Eletroacústica.